no mínimo um MacGyver vai rolar
sexta-feira, maio 30, 2003
quinta-feira, maio 29, 2003
quarta-feira, maio 28, 2003
terça-feira, maio 27, 2003
sexta-feira, maio 23, 2003
quinta-feira, maio 22, 2003
terça-feira, maio 20, 2003
segunda-feira, maio 19, 2003
GO!
Don´t wait until is over. Do it now.
Acordei com náusea. Sentindo enjôo. É bem assim, quando você acha que tudo já passou, metade dos sentimentos ainda voltam para assombrá-lo. Ok, vamos tentar concentrar um pouco em viver. E tomar uma decisão crucial, uma decisão de deixar para trás tudo aquilo que um dia te magoôu, que te machucou o coração. É fácil se deixar levar, quando tudo parece estar perdido. Calma, respira, PENSA! Olhe em volta. Quanta gente, quanta vida. Sim, agora você não está bem, mas lembre-se sempre que só você, unicamente você tem a capacidade de mudar a situação. Assuma controle da sua vida. Tome as rédeas da situação. Chega de sentir-se culpado, chega de sentir-se vítima da minha própria vida. Somos protagonistas, e devemos fazer-acontecer nossa história. Por mais simples que seja. Por mais vã que possa parecer. Façamos valer a pena, cada segundo. Faça isso por você! E faça por merecer tudo. Now GO and show me what you got.
Don´t wait until is over. Do it now.
Acordei com náusea. Sentindo enjôo. É bem assim, quando você acha que tudo já passou, metade dos sentimentos ainda voltam para assombrá-lo. Ok, vamos tentar concentrar um pouco em viver. E tomar uma decisão crucial, uma decisão de deixar para trás tudo aquilo que um dia te magoôu, que te machucou o coração. É fácil se deixar levar, quando tudo parece estar perdido. Calma, respira, PENSA! Olhe em volta. Quanta gente, quanta vida. Sim, agora você não está bem, mas lembre-se sempre que só você, unicamente você tem a capacidade de mudar a situação. Assuma controle da sua vida. Tome as rédeas da situação. Chega de sentir-se culpado, chega de sentir-se vítima da minha própria vida. Somos protagonistas, e devemos fazer-acontecer nossa história. Por mais simples que seja. Por mais vã que possa parecer. Façamos valer a pena, cada segundo. Faça isso por você! E faça por merecer tudo. Now GO and show me what you got.
domingo, maio 18, 2003
sexta-feira, maio 16, 2003
ECLIPSE
A lua mais linda do ano apareceu as cinco e meia da tarde. E durante o resto do dia, uma sensação profunda de angústia tomou sua alma. Sem saber onde parar, volta pra casa. Aquela volta pra casa foi rápida. Não haviam semáforos, não haviam carros. Lá, debaixo do prédio, encontra o amigo que, também melancólico, buscava por ajuda. Hoje em dia todos buscamos por ajuda. E viu seu vazio projetado no amigo, e lembrou de outro amigo, e mais uma amiga. E reparou que todos pareciam sofre do mesmo mal, da mesma tristeza.
"Hoje tem eclipse" disse o amigo para ele. O celular toca, o barão chama. Está na cinco e pede uma carona, esmola atenção. Os três buscam o barão e rumam para a oito. Lá tem uma praça, onde tudo é limpeza. Duas bombas são armadas. Dentre conversas tolas, um gesto desconfortável. Eles não queriam estar lá. Nenhum deles. As bombas estão acessas, as baforadas começam. Da escuridão que vem do lado da gangorra, aparece ela. Sozinha, de poucos gestos, de poucas palavras. Apenas queria compartilhar daquela fuga, daquele falso prazer. Compartilhar a solidão. Durante todo o tempo, apenas uma pergunta: "vcs vão ver o eclipse hj?". A resposta foi afirmativa, o lugar escolhido foi o lago. Mais uma vez o celular toca, era uma amiga. Em busca de companhia para aquele início de noite fria. Sem nuvens. E a Lua? Que Lua era aquela? Lua de Lual, e aquilo o deixou mal.
Os quatro partem, a menina solitária fica. Quanto desânimo, quanto absurdo o coração do homem pode aguentar? Abastecem o carro e rumam para o lago. As mesmas conversas, as mesmas histórias. Alguns risos, nada especial. A verdade que os unia era outra. Não era a bomba, não era a amizade. Era o vazio. Um vazio sem igual, que foi sentido por todos naquela noite de eclipse. O frio começava a crescer, e as horas passavam devagar. A Lua lá em cima era a única testemunha lúcida do espetáculo que estava para acontecer. Eles se cansam da espera. Perceberam que naquela noite, não haveria milagre, não haveria um herói para salvá-los. Na retorno para casa, ele volta a observar a Lua. As pessoas estão na rua. Desafiam o frio para assistir o show. Ele olha para cima e vê, naquela imensidão de estrelas, uma lua que sumia. Sentiu vontade de chorar. Viu naquele momento, quão pequeno era. Quão vã sua vida era diante daquilo tudo. Olhou pro lado, e começou a observar as pessoas que se juntavam para ver o espetáculo. E viu a absurdo da vida. Sentou na calçada, acendeu mais um cigarro. Assistiu o eclipse por mais alguns minutos e foi para casa. Deixou os amigos-tristes, a platéia-triste, a menina-triste. Deitado em sua cama, pediu que os demônios se fossem e taciturno adormeceu para sempre.
A lua mais linda do ano apareceu as cinco e meia da tarde. E durante o resto do dia, uma sensação profunda de angústia tomou sua alma. Sem saber onde parar, volta pra casa. Aquela volta pra casa foi rápida. Não haviam semáforos, não haviam carros. Lá, debaixo do prédio, encontra o amigo que, também melancólico, buscava por ajuda. Hoje em dia todos buscamos por ajuda. E viu seu vazio projetado no amigo, e lembrou de outro amigo, e mais uma amiga. E reparou que todos pareciam sofre do mesmo mal, da mesma tristeza.
"Hoje tem eclipse" disse o amigo para ele. O celular toca, o barão chama. Está na cinco e pede uma carona, esmola atenção. Os três buscam o barão e rumam para a oito. Lá tem uma praça, onde tudo é limpeza. Duas bombas são armadas. Dentre conversas tolas, um gesto desconfortável. Eles não queriam estar lá. Nenhum deles. As bombas estão acessas, as baforadas começam. Da escuridão que vem do lado da gangorra, aparece ela. Sozinha, de poucos gestos, de poucas palavras. Apenas queria compartilhar daquela fuga, daquele falso prazer. Compartilhar a solidão. Durante todo o tempo, apenas uma pergunta: "vcs vão ver o eclipse hj?". A resposta foi afirmativa, o lugar escolhido foi o lago. Mais uma vez o celular toca, era uma amiga. Em busca de companhia para aquele início de noite fria. Sem nuvens. E a Lua? Que Lua era aquela? Lua de Lual, e aquilo o deixou mal.
Os quatro partem, a menina solitária fica. Quanto desânimo, quanto absurdo o coração do homem pode aguentar? Abastecem o carro e rumam para o lago. As mesmas conversas, as mesmas histórias. Alguns risos, nada especial. A verdade que os unia era outra. Não era a bomba, não era a amizade. Era o vazio. Um vazio sem igual, que foi sentido por todos naquela noite de eclipse. O frio começava a crescer, e as horas passavam devagar. A Lua lá em cima era a única testemunha lúcida do espetáculo que estava para acontecer. Eles se cansam da espera. Perceberam que naquela noite, não haveria milagre, não haveria um herói para salvá-los. Na retorno para casa, ele volta a observar a Lua. As pessoas estão na rua. Desafiam o frio para assistir o show. Ele olha para cima e vê, naquela imensidão de estrelas, uma lua que sumia. Sentiu vontade de chorar. Viu naquele momento, quão pequeno era. Quão vã sua vida era diante daquilo tudo. Olhou pro lado, e começou a observar as pessoas que se juntavam para ver o espetáculo. E viu a absurdo da vida. Sentou na calçada, acendeu mais um cigarro. Assistiu o eclipse por mais alguns minutos e foi para casa. Deixou os amigos-tristes, a platéia-triste, a menina-triste. Deitado em sua cama, pediu que os demônios se fossem e taciturno adormeceu para sempre.
quinta-feira, maio 15, 2003
preciso de ajuda e props para protagonizar a cena da passeata do "ferris bueller day out" na festa da nina
ontem foi uma noite fatídica com Vasco eliminado, piadas de pontinho e tribalistas... : ~~~
hj nada de Fernando Pessoa, nada de Drummond, nada de romantizar, nada de Beatles, nada de Elvis, nada de happy endings...
nota mental: não pensar no que dizer com antecedência se quando chega a hora de dizer vc fala o que não deveria e passa a bola pro lado adversário novamente
nota mental: mentalhelp.com
nota: sky´s - nunca mais
ontem foi uma noite fatídica com Vasco eliminado, piadas de pontinho e tribalistas... : ~~~
hj nada de Fernando Pessoa, nada de Drummond, nada de romantizar, nada de Beatles, nada de Elvis, nada de happy endings...
nota mental: não pensar no que dizer com antecedência se quando chega a hora de dizer vc fala o que não deveria e passa a bola pro lado adversário novamente
nota mental: mentalhelp.com
nota: sky´s - nunca mais
quarta-feira, maio 14, 2003
Rascunho de uma peça ou um filme (o que vier primeiro)
4 amigos. Dois homens e duas mulheres. Sentados num bar. São 3 da manhã e os 4 discutem sobre os novos rumos da arte.
Dado: Conheço esse cara. É fantástico. Ele usa suas próprias fezes para fazer seus quadros, qndo ele quer usar uma tonalidade diferente de marrom, ele muda sua dieta...
Arnica: Nossa...fantástico isso.
Arnaldo: Que idiotice.
Anette: Boto fé...
Dado: Pq idiotice?
Arnaldo: Pq não-idiotice?
Dado: Pra mim não existe nada mais contemporâneo...
Anette: Boto fé...
Arnaldo: E pra mim não existe nada mai imbecil.
Arnica: Qualé gente, o cara é super-revolucionário.
obs: Tornar Anette mais sombria. Criar um drama existencial entre Arnica e o dono do Bar.
4 amigos. Dois homens e duas mulheres. Sentados num bar. São 3 da manhã e os 4 discutem sobre os novos rumos da arte.
Dado: Conheço esse cara. É fantástico. Ele usa suas próprias fezes para fazer seus quadros, qndo ele quer usar uma tonalidade diferente de marrom, ele muda sua dieta...
Arnica: Nossa...fantástico isso.
Arnaldo: Que idiotice.
Anette: Boto fé...
Dado: Pq idiotice?
Arnaldo: Pq não-idiotice?
Dado: Pra mim não existe nada mais contemporâneo...
Anette: Boto fé...
Arnaldo: E pra mim não existe nada mai imbecil.
Arnica: Qualé gente, o cara é super-revolucionário.
obs: Tornar Anette mais sombria. Criar um drama existencial entre Arnica e o dono do Bar.
terça-feira, maio 13, 2003
segunda-feira, maio 12, 2003
Poema 20
"De otro. Será de otro. Como antes de mis besos.
Su voz, su cuerpo claro. Sus ojos infinitos.
Ya no la quiero, es cierto, pero tal vez la quiero.
Es tan corto el amor, y es tan largo el olvido.
Porque en noches como esta la tuve entre mis brazos,
mi alma no se contenta con haberla perdido.
Aunque éste sea el último dolor que ella me causa,
y éstos sean los últimos versos que yo le escribo."
Pablo Neruda
sábado, maio 10, 2003
quinta-feira, maio 08, 2003
Ética V, Spinoza:
"A primeira forma de liberdade não constitui em livrar-se das paixões - elas são necessárias, isto é, não dependem da nossa vontade, mas das leis da natureza humana. Ser livre não será, portanto, escapar das leis da natureza humana, mas conhencendo tais leis, começar a deixar-se vencer apenas pelas paixões positivas. Não é uma ação que vence uma paixão, mas uma paixão mais forte que vence outra mais fraca."
"A primeira forma de liberdade não constitui em livrar-se das paixões - elas são necessárias, isto é, não dependem da nossa vontade, mas das leis da natureza humana. Ser livre não será, portanto, escapar das leis da natureza humana, mas conhencendo tais leis, começar a deixar-se vencer apenas pelas paixões positivas. Não é uma ação que vence uma paixão, mas uma paixão mais forte que vence outra mais fraca."
quarta-feira, maio 07, 2003
sábado, maio 03, 2003
quinta-feira, maio 01, 2003
Assinar:
Postagens (Atom)